O gengibre é
uma especiaria comumente utilizada devido ao seu sabor adocicado e seu aroma
pungente.
Essas características são graças aos gingerois e shogaois, que também
são responsáveis por sua ação antioxidante.
Originário
do sul da Ásia, atualmente encontra-se espalhado pelo mundo.
Está
presente em diversas preparações culinárias, de molhos para carnes a bebidas alcoólicas,
incluindo doces, legumes, biscoitos, geleias e até sucos.
Na Jamaica é feita
uma cerveja de gengibre (deve ser um tanto exótica!) e no Brasil está presente
no tradicional quentão das Festas Juninas.
Na medicina
popular, o gengibre é utilizado para combater dispepsias, inapetência, cólicas,
insônia e dores causadas por traumatismos.
No entanto,
várias propriedades do gengibre foram comprovadas em experimentos científicos,
citando-se as atividades antiinflamatória, antiemética, antimutagênica,
antiúlcera, hipoglicêmica, antibacteriana, entre outras.
Entre os
estudos que li, ele foi estatisticamente superior ao placebo quando testado no
tratamento da asma.
Com relação
à dor da osteoartrite de joelho e quadril, não houve comprovações científicas
de sua eficácia.
Amplamente
(mesmo!) investigado quanto ao seu poder anti-hemético, conclui-se que pode ser
usado como um importante
adjuvante na prevenção de náuseas e vômitos, antes de se
lançar mão de medidas terapêuticas alopáticas convencionais.
E outro
achado que, pelo menos pra mim, é novidade, é que o gengibre também tem um
efeito significativo na redução de triglicerídeos e colesterol sanguíneos!
Então não perca
mais tempo, comece já a incluir o gengibre em sua alimentação, principalmente
na forma de sucos e chás!
Uma sugestão
legal é bater dois copos de suco de laranja com meia cenoura e uma colher
(sopa) de gengibre picado. Adoce com um pouquinho de mel.
Além de
super refrescante, diiiiiiizem que evita a formação de gases! Não custa tentar, não
é?
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